Parece mesmo que o Brasil ainda vive momentos de intolerância que foram marcantes na última eleição presidencial passada, quando até mesmo casos de homicídios entre adversários de Lula e Bolsonaro ocorreram, num radicalismo nunca visto na história do país.
Apesar das eleições municipais não terem tido seu start, já é possível ver que defensores de um lado ou de outro estão usando de todos os meios para defender seu favorito.
Uma das coisas mais comuns que acontecem quando há um radicalismo cego, é que algumas pessoas acreditam no que lhe é dito sem sequer conferir o teor real da informação. É muito comum órgãos de imprensa pagarem um preço alto nesse radicalismo, quantas vezes não ouvimos falar que tal emissora de TV mentiu sobre tal matéria, sendo que nem sequer a pessoa que acusava tinha assistido a reportagem para fazer seu juízo correto dos fatos.
Esse radicalismo em muito é estimulado pela liberdade ampla e sem nenhum controle existente nas mídias sociais, que permite que qualquer tipo de notícia seja distribuída.
A diferença é que órgãos de imprensa como O Expresso, tem CNPJ, endereço fixo e pessoas que são responsáveis por tudo aquilo que é publicado.
Portanto, se algo não verdadeiro for publicado por um semanário como o nosso, a Justiça poderá ser acionada e o jornal terá que responder na forma da lei. No caso de O Expresso, que circula há 32 anos, nunca houve uma condenação sequer, provando que o jornal age com lisura e de acordo com as boas práticas do jornalismo.
Mas uma coisa chega a chamar a atenção nestes dias de radicalismo exacerbado do nosso país, em muitos casos a pessoa critica uma matéria sem sequer lê-la, é sabido que muitas pessoas não têm capacidade de intepretação de um texto simples, o que dirá de uma matéria mais elaborada, mas muitas vezes pessoas que não querem ver notícias verdadeiras sendo publicadas para não serem desmascaradas, tentam se aproveitar dessas pessoas estimulando o que dizem ser “fake news”.
Nos últimos dias tentaram imputar a este jornal a pecha de ter publicado algo que não era correto, simplesmente pelo fato de ter saído uma matéria jornalística correta publicando uma decisão do Tribunal de Justiça sobre o transporte coletivo urbano da cidade.
As pessoas que atacaram o jornal sequer tiveram o trabalho de ler a matéria, e pior, quando foram confrontadas com a decisão judicial tiveram que recuar. Prova disso foi a nota de esclarecimento da prefeitura de Capão Bonito que teve que se render aos fatos.
Mesmo que tenhamos que enfrentar qualquer ataque, O Expresso sempre manterá seu compromisso de noticiar os fatos, doa a quem doer.