Você já viveu alguma situação extrema e percebeu que era o momento de mudar as suas atitudes?
Já se sentiu fragilizado e sem enxergar o real sentido da vida? A maneira de enfrentar os dois problemas pode definir o rumo da sua existência e, até mesmo, interferir na longevidade.
Por exemplo, existem diversos casos de pessoas que passaram por períodos de estresse, às vezes até traumatizantes, mas que deram uma reviravolta na forma de encarar a vida.
Um estudo elaborado pela Universidade Stanford, na Califórnia, desmente o fato de que uma experiência traumática provoque a redução do tempo de vida do ser humano.
Na verdade, o que pode interferir na existência de cada um, é o como enxergar as dificuldades.
A pesquisa sugere ainda que, se o indivíduo encontra um significado para o ocorrido e restabelece um senso de segurança, geralmente prolonga a sua vivência e com qualidade. Já as demais pessoas, acumulam sentimentos ruins e adotam comportamentos não saudáveis a partir dos empecilhos.
O levantamento nos leva a perceber como a nossa saúde mental e emocional interfere no corpo nessas situações.
Quando isso acontece, é comum definirmos como viver a partir daquele momento.
Dessa forma, mudamos o nosso rumo, como um passo subsequente fundamental.
Mas, por que esperar atingir o limite dos sofrimentos para iniciar um processo de mudança?
Por quais motivos, em alguns períodos, teimamos em atender ao pedido do cérebro de manter a vida como está e, assim, esperar que a felicidade nos encontre?
Vemos grandes exemplos de superação, de pessoas que não têm escolhas e precisam encontrar a melhor forma de viver. Não espere por um grande obstáculo para procurar um novo rumo.
Coloque em prática novas ações ou outro direcionamento que tenha satisfação e bem-estar.
É preciso compreender que o único responsável pela sua vida é você mesmo.
Por isso, busque o que faz sentido para ela. Só assim é possível alcançar os seus objetivos sejam físicos, mentais, espirituais ou até mesmo materiais.
Quando entendemos o porquê de nossa existência e definimos uma meta a ser alcançada, a sua história passa a ter mais sabor.
Somos capazes de desenvolver a autoestima e também alcançar a felicidade com nossos próprios valores e prioridades.
Portanto, pare por um momento e reflita se está plenamente satisfeito consigo mesmo ou se é chegada a hora de realizar algum grande feito.
Procure descobrir o que realmente te traz felicidade.
Nesse pensamento, é importante não duvidar de sua capacidade e habilidades pessoais.
O homem já alcançou conquistas incríveis que jamais teriam ocorrido se não acreditasse de fato na sua vitória. Assim, transforme os seus objetivos em resultados extraordinários.
Eduardo Shinyashiki é presidente do Instituto Eduardo Shinyashiki, mestre em neuropsicologia, liderança educadora e especialista em desenvolvimento das competências de liderança organizacional e pessoal. Com mais de 30 anos de experiência no Brasil e na Europa, é referência em ampliar o poder pessoal e a autoliderança das pessoas, por meio de palestras, coaching, treinamentos e livros, para que elas obtenham atuações brilhantes em suas vidas.
Mais informações: www.edushin.com.br