Quando nossa pele sangra, fica fácil identificar a ferida. O corte, arranhão ou ralado é tratado e, dependendo da gravidade, deixa uma cicatriz, sinal do que aconteceu ali. Quando somos submetidos a situações traumáticas do ponto de vista emocional, também precisamos superar e tratar a ferida. Neste caso, nem sempre ela é visível, mas também deixa marca, neste caso, cicatrizes nas células. A célula guarda as memórias do que vivemos, quando não conseguimos curar completamente uma situação, ela deixa de funcionar de forma plena, como uma pele com uma cicatriz.
A diferença é que a memória em questão passa a afetar nosso organismo. Pode ser na forma de dor crônica, inflamações recorrentes, insônia, depressão ou mesmo doenças que não saram. Como a cicatriz está ali, você pode momentaneamente aliviar os sintomas, mas ela vai continuar provocando o dano ao seu organismo e é por isso que os sintomas voltam a incomodar.
Essa é a base da Microfisioterapia, técnica manual de origem francesa baseada na embriologia, filogênese e ontogenia que identifica essas cicatrizes, por meio de micropalpações, estimula o corpo a eliminar essa marca, encontrando a cura para a doença ocasionada por aquele trauma.
O terapeuta habilitado consegue identificar as causas do desequilíbrio e também o tipo de trauma vivido. Ele estimula o processo de autocorreção do organismo, o que devolve as funções do organismo, eliminando, por consequência, as doenças.
Se você ainda não conhece essa técnica, busque conhecer! Ela é um divisor de águas
Fonte: Instituto Salgado de Saúde Integral.
Carla Fernanda Tallarico
Crefito-3 /171243-F
Microfisioterapia
PNS – Posturoterapia Neu-rossensorial
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