Segunda onda

Temos visto por matérias da grande imprensa que muitos países europeus estão sofrendo com o que seria a segunda onda de contaminação pelo Corona-vírus.
Muitos países europeus já estão tomando medidas restritivas para evitar o aumento dos casos e o colapso dos seus sistemas de saúde.
Sejamos práticos, esta história nós já conhecemos e ao que tudo indica o nosso país está começando ou vai ter nas próximas semanas a sua segunda onda de contaminação.
Algo que era esperado tendo em vista o que pudemos ver nas últimas semanas com as aglomerações em praias, casas noturnas e bares, principalmente de grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo.
Se a segunda onda da doença já não chegou, com certeza chegará também em Capão Bonito e região, basta que vejamos o aumento de casos nos últimos dias onde tivemos um aumento considerável do número de infectados e de mortes na cidade.
O que deve ser feito é que nossas autoridades maiores devem deixar as suas diferenças políticas de lado e devem passar a pensar naquilo que é mais importante para o país neste momento que é o caso do fornecimento de vacina seja ela, chinesa, russa ou americana.
Não importa para nós qual será a nacionalidade da vacina, sua origem, se é de um país de esquerda ou direita, importa é que ela seja segura, que faça sua tarefa de imunizar os milhões de brasileiros que estão na espera de adquirir a imunidade para que possamos retomar as nossas vidas muito próximo de uma normalidade que existia até o começo deste ano.
Por isso cabe agora a nós fazermos nossa parte, temos ainda que tomar as precauções que são necessárias para evitarmos o aumento do contágio da doença e devemos esperar com paciência para que o país consiga o mais rapidamente a tão esperada vacina que vai nos proteger de forma quase que definitiva.
É um teste de paciência para todos, pois todos estão cansados e alguns até estressados com a situação pela qual estamos passando, vivendo quase que num confinamento, nos obrigando a ficar com nossas atividades restritas.
É sabido que a situação é sacrificante para toda a população, mas por enquanto não há outra maneira de enfrentamento do que o cuidado e as restrições que possam evitar o contágio.
É isso ou a segunda onda pode ser devastadora.

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