Uso de máscara de proteção é obrigatório em estabelecimentos públicos e privados de Capão Bonito

A Prefeitura de Capão Bonito, por meio do Decreto 49/20, exige, desde o último dia 25 de abril o uso de máscaras de proteção no interior de todo e qualquer estabelecimento, público ou privado, em que haja atendimento presencial, bem como nas filas de espera para ingresso e atendimento.
A exigência aplica-se a qualquer pessoa que se encontre no interior dos estabelecimentos, ou nas filas externas, sejam proprietários, sócios, gestores, empregados, clientes, prestadores de serviço, entregadores, entre outros.
De acordo com o Decreto, os responsáveis pelos estabelecimentos e instituições deverão exigir o uso das máscaras e o descumprimento das determinações pode gerar multas para aqueles que não as obedeceram, tanto aos proprietários ou responsáveis pelo estabelecimento, quanto aos consumidores.
As medidas do Decreto podem ser revistas a qualquer tempo, de acordo com a evolução epidemiológica do município.
Segundo o prefeito Marco Citadini, a medida foi tomada no dia 24 de abril em conjunto com os membros do Comitê especial criado para desenvolver e propor ações de controle e acompanhamento da Covid-19 e, principalmente, pela opinião dos técnicos da Saúde e Vigilância Sanitária.
“Em comum acordo com os membros do Comitê, decidimos que esta ação é importante para prevenir e evitar a propagação do novo Corona-vírus, pois com o uso da máscara por toda a população a probabilidade de contágio é baixa, conforme explicam as autoridades de Saúde”, alegou o prefeito e presidente do Comitê.
Ainda segundo o chefe do Executivo, outras ações devem ser anunciadas ainda nesta semana, como a implantação de uma barreira sanitária e de orientação em pontos de acesso à cidade.
“Equipes de Saúde farão o controle das pessoas que entram em Capão Bonito para verificar se há algum sintoma do Coronavírus, como a febre. Além disso, os profissionais vão orientar as pessoas como agir para combater a doença. Essas são medidas para que possamos em breve voltar às rotinas normais, como a flexibilização do comércio, por exemplo”, completou Citadini.

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