Os defensores da mudança na Lei Orgânica que permitiria a reeleição do presidente da Câmara, Alan Senciatti, estariam temerosos de não conseguirem os 9 votos necessários para aprovação da lei. Além disso, os aliados de Senciatti temiam que a primeira votação do projeto, que foi considerado aprovado com 7 votos favoráveis, fosse contestada na Justiça.