
No caso da recente votação do veto do prefeito à lei do vereador Maurício Kerche, que pedia a apresentação de uma lista de remédios disponíveis nas unidades de saúde do município, os vereadores aprovaram por unanimidade a lei, mas há alguns dias, quando o veto foi votado e o prefeito estava na sessão, o projeto foi rejeitado. Alguns dizem que a culpa seria da votação secreta.